O desenvolvimento do sector está em rápido crescimento. O setor bancário do país está a crescer e a estruturar-se ao redor do sector de petrolífero e de combustíveis fósseis local. Assim sendo, o mercado está sujeito as mesmas flutuações do mercado que o resto da industria internacional. Nos três anos pré-2010, o crescimento económico e o desenvolvimento social haviam desacelerado significativamente comparados ao rápido crescimento entre os anos 2000 a 2007.
Este soluço no deselvolvimento angolano foi atribuído a grande queda do preço do petróleo no mercado internacional, resultado de uma redução na demanda pelo combustível. No entanto, desde 2010 o crescimento voltou a ocorrer e o sistema bancário angolano, influenciado pelas dinâmicas marcoeconomicas, também voltou a florescer.
Junto ao sistema bancário, a economia de Angola em geral emergiu como uma das mais fortes da região sub-Sahariana. Este vigor é fundamental
para o deselvolvimento e a interncionalização do sector bancário local, perante países vizinhos, parceiros comerciais e outras nações culturalmente similares.
Em termos da economia geral, o desenvolvimento em Angola tem sido reforçado pelo crescimento do PIB, que tem desenvolvido num ritimo saudável e sustentável.
Além disso, o sistema bancário tem se desenvolvido em termos de tamanho e lucratividade. De acordo com recente pesquisa da consultora KPMG, a renda gerada pelo sector bancário angolano cresceu em média 24 por cento entre 2010 e 2011, e a margem financeira aumentou 53 por cento. Tanto a economia nacional como o sector bancário continuam a amadurer no cenário internacional, o que criará diversas oportunidades para as instituições financeiras locais.
Nos últimos anos tem-se observado que o sector bancário em Angola continua a desenvolver-se rapidamente, com novas instituições bancárias e financeiras, internacionais e domésticas participando activamente no mercado. Além disso, tem havido crescimento constante no percentual da população com acesso regular à bancos, o que por sua vez, estimula o desenvolvimento no país e permite que se possa oferecer mais e melhores serviços. Porém, existem desafios estruturais que o país precisa enfrentar. Primeiramente, é necessário que haja uma estratégia clara para providenciar soluções para negócios individuais; uma estratégia que criará valor em termos de desenvolvimento da economia angolana visando o potencial e as oportunidades do sector financeiro. É também é necessária a revisão do codigo regulatório nacional, junto com a implementação de níveis internacionais de boa prática bancária.
Além disso existe uma grande demanda por sistemas de administrção interna eficientes, junto com o monitoramento contínuo, controle e regularização do sector. Todas essas medidas contribuirão para reforçar os aspéctos positivos e a dinâmica prospectiva do sector bancário angolano. Portanto, instituições financeiras como o BAI cumprem um papel importante de supervisão interna do sistema financeiro, e assim podem guarantir a evolução regulatória do sector.
Finalmente, a emersão dos produtos e serviços no sector privado, tais como comércio bancário eletrónico, valores (i)mobíliarios do Banco Central, hipotécas, empréstimos e transferências eletronicas, tem sido um foco importante para as instituições activas na comunidade bancária angolana, assim como a promoção dos produtos de poupança em Kwanza. Isso tem ajudado Angola a manter sua competitividade enquanto país, e contribuído para o crescimento económico e o desenvolvimento social.
Angola é o terceiro maior produtor de petróleo de África, depois da Nigéria e da Líbia. Em janeiro de 2007, o país se tornou o 12˚ membro da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEC). De acordo com pesquisa realizada pelo BP Statistical Enegery Survey, as reservas petrolíferas de Angola chegavam a 13.5 milhões de barrís, em 2010, o que equivale a quase 20 anos de exploração no rítmo actual. A estimativa representa 0.97 por cento das reservas mundiais. Angola produzia em média de 1,815,000 barrís de petróleo por dia em 2010, 2,31 per cento do total mundial. O país exporta mais de 90 por cento do petróleo extraído, primeiramente para a China e os Estados Unidos. O petróleo e produtos derivados equiválem a 91.92 por cento do total de exportações do país. Isto é um factor importante contribuindo para o desenvolvimento do país.
Com a ajuda do seu maior produto de exportação, Angola tem investido bilhões na reconstrução do país e na promoção de desenvolvimento social via vários projectos. O país tem investido na renovação da sua infra-estrutura, principalmente linhas férreas, escolas, aéroportos, hospitais, rodovias e habitação. Finalmente, os sectores de fabricação e agricultura também estão em ascenção.
Na escala internacional, Angola tem forjado parcerias estratégicas importantes e relações comerciais não só com a China, Brazil e Portugal, mas também com a Europa e com os Estados Unidos, graças à exportação de petróleo. Angola tem desenvolvido rápidamente após 27 anos de guerra cívil, e o país hoje é considerado por muitos investidores como um bom local para negócios em África, logo depois da África do Sul em termos de potência de fogo económica na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral.
A regulamentação do sector bancário em Angola, continua a crescer, e recentemente o BAI tem trabalhado junto com as autoridades locais para formular e implementar uma série de regulamentações legais, que providenciarão as ferramentas necessárias para o funcionamento saudável do sector financeiro e o desenvolvimento nacional.
Embora o banco esteja ciente de que a actual legislação local pode não ser a mais forte em vigência na região da Africa Central e do Sul, existem vários projectos que visam a melhoria da situação e que guarantirão o progresso contínuo do sistema bancário de Angola. Por exemplo, há trabalho sendo feito para implementação do International Financial Reporting System, e para aderir a convenção Basel II, o que demonstra uma grande convergencia do sistema bancário de Angola com os padrões internacionais.
A convenção de Basel introduziu mudanças ao sistema de regulamentação do setor bancário com o fim de fortalecer o capital global e regras de liquídez. A autoridade de serviços financeiros de Angola ainda não precisa implementar os príncipios desta convenção, mas o BAI conduz suas transações mantendo um perfil de risco e uma política de gestão de risco bastante conservadora, por vez julgando liquídez ser uma prioridade sobre lucro.
A convenção introduziu mudanças dentro dos limites da regulamentação via o fortalecimento do capital global e regras de liquídez, monitorados pelo Liquidity Coverage Ratio e pelo Net Stable Funding Ratio. Essa reforma do sistema financeiro aumenta a relação mínima de solvência por que ela permite a inclusão de um componente de risco sistemático ao capital Tier 1.
Em dezembro de 2011, a relação de caixa e liquidez reduzida chegaram a 60.85 por cento e 17.91 por cento, respectivamente, e é a intenção do banco manter esses níveis de solvência. O BAI tem consistentemente produzido níveis de solvência significativamente acima do limite determinado de 10 por cento como resultado de ênfase na reduçãoão sistemática de risco. Com esse fim, em dezembro de 2011, o núcleo de capital Tier 1 chegou a 17.83 por cento.
Um outro passo importante para atingir tais metas deu-se em julho de 2010, quando foi estabalecido um centro de complacência para supervisionar a observância interna, a nível nacional e internacional às convenções. Com estas medidas práticas em ordem, o BAI acredita ter tomado todas as precauções para guarantir a implementação eficiente da convenção de Basel, desde que as autoridades angolanas decidam aplicar estas diretrizes.
O BAI foi reconhecido no 2012 World Finance Banking Awards como o melhor grupo financeiro de Angola.
Fundado em 1996, o BAI está no topo no ranking de bancos angolanos em termos de capitais activos, depósitos, número de clientes e portfólio de crédito. A sede do banco se encontra em Angola, e o banco tem uma rede nacional de 106 filiais exclusivamente dedicadas à investimentos e oferecendo uma grande variedade de serviços prestados por uma equipe local de 1,583 funcionários bem treinados. Em 2011 o banco tinha acima de 414,000 clientes, um aumento de 29 por cento sobre o ano anterior.
Dada a importância da indústria petrolífera à economia angolana, o BAI sempre se dedicou com esmeiro a servir a essa indústria. Agora o banco tomou a iniciativa de inaugurar uma carteira que lidará exclusivamente com a indústria de óleo e gás, contando com uma equipe especialmente treinada. Esse novo serviço providenciará soluções bancárias especializadas para esse sofisticado grupo de clientes. Os serviços incluem soluções de tesouraria e divisas internacionais via várias estratégias de administração de capital e excelência operacional. A carteira de óleo e gás do BAI chegou em um momento crúcial quando novas leis de divisa acabam de ser legisladas. Embora as novas regras entrem em vigor gradualmente, devem estar todas activas entre 2012 e meados de 2013.
Em 1998, o BAI começou sua expanção global com a inaugração de duas filiais em Portugal. Em seguida outra filial foi inaugurada em Cabo Verde. Com a abertura das filiais internacionais, o BAI está oferecendo oportunidades, investindo e capacitando a população local. O BAI Micro-Finances (BMF) hoje em dia opera como uma divisão do Grupo BAI que fornece empréstimos essenciais e recomendações financeiras para pequenas e médias empresas na comunidade angolana. Sendo assim, o banco é uma peça estratégica na corrida pelo desenvolvimento em Angola.
O BMF foi criado para fornecer serviços bancários a angolanos com menor renda, e com dificuldades para abrir o seu próprio negócio, e os capacita para melhorar seu nível de vida. Desde a sua fundação em 2004, o BMF já deu acesso a mais de 70,000 clientes à ofertas de empréstimo de crédito. O valor do crédito do BAI aumentou para $1.3 bilhões directamente como resultado das operações do BMF, e o número de clientes aumentou 42 por cento.
Como testamento a dedicação do banco a sua divisão BMF, em julho de 2010, o BAI separou suas divisões de análise de crédito e de recuperações, com a intenção de aumentar sua capacidade. O resultado foi um aumento na capacidade de administrar risco associado, e observar as atividades dos clientes com o fim de reduzir o crédito mal parado.
Em termos da escala das operações do BAI em Angola, o Banco Nacional de Angola (BNA) declarou em seu ralatório anual a extensão do alcance do BAI no país. De acordo com o raltório de 2011, o BAI reteve mais de 27.22 por cento do mercado em termos de depósitos no país e foi responsável por 12.2 por cento de todo o crédito oferecido por todos os bancos comerciais no país. Para além de que, o BAI reteve a sua posição como líder de mercado em termos de depósitos e crédito, além de capturar mais de 20 por cento do mercado nessas áreas. Esse sucesso fez com que o banco fechasse 2011 com activos liquídos equivalentes a $11,887bn, o que representa um aumento de cerca de 42 por cento sobre 2010.
Finalmente, em 2011, a revista The Banker, internacionalmente reconhecida, listou o BAI como o 22˚ dos 25 maiores bancos da África, e 686˚ dos maiores bancos do mundo.
O banco agora procura manter posição no topo do ranking e para isso está a fazer grandes investimentos no desenvolvimento da sua equipa, criou um centro de formação de primeira linha e prepara-se para oferecer formação de nível internacional para os seus fucionarios. O BAI continua inabalável na sua convicção de que para obter melhores resultados é importante investir nas pessoas. Não apenas melhores resultados financeiros, mas também outros aspéctos fundamentais de operações bancárias bem sucedidas, como por exemplo o bom relacionamento com clientes; algo que o banco crê que pode ser alcançado com boa confiança e diminuindo os riscos nas transações.
Em termos dos resultados financeiros mais tangíveis, o banco está determinado a continuar a superar com suas primeira prioridades sendo os requerimentos de crédito nacionais, a observância as legislações e o envolvimento do banco em projetos sociais responsáveis, que retribuam às comunidades tudo o que o país tem dado ao BAI.
O BAI ganhou o prémio World Finance para o Melhor Grupo Bancário em Angola, 2012. Este prémio representa a culminação de 14 anos de decidação no sector bancário. Em 1998, o BAI começou a sua estratégia de expansão global abirndo duas filiais em Portugal e logo em siga outras em Cabo Verde. Essas filiais representam o empenho do BAI de realçar oportunidades para negócios bancários, incentivar investimentos em negócios, e, ao mesmo tempo, capacitar pessoas locais e recursos em todas as nações aonde o banco ópera.
O BMF é uma parte integral do Grupo BAI e foi criado com a intenção de prover serviços financeiros a angolanos com rendas mais baixas, permetindo que eles abram seus próprios negócios e aumentem seu nível de vida. Desde a sua fundação em 2004, mais de 70,000 clientes já beneficiaram com empréstimos de crédito. O BMF não é somente parte de um sistema lucrativo de investimento e de retorno, mas também é motivado por um profundo sentimento de responsabilidade social como forma de responder as necessidades da comunidade.
Outras empresas que também fazem parte do Grupo BAI são o BAI Europa (banco), BAI Cabo Verde (banco), Nossa Seguros (seguradora), Griner (construtora), Imogestin e Novinvest (imobilíarias). O Grupo foi fundado visando fornecer serviços bancários para angolanos com menor renda e capacitá-los para aumentar sua qualidade de vida. Out of context.
Em termos de empreendimentos sociais e filantrópicos, a iniciativa de responsábilidade social do banco tem como objetivo melhorar a saúde e nível básico de educação de crianças angolanas. Iniciativas como o BMF deixam claro que o Banco BAI dedica-se a investir em pessoas, com o objetivo de fazer uma grande diferença na sociedade. O banco vê na sua equipa um grande galardão e com certo nível de investimento e cuidado sempre trarão melhores resultados.
Na área de responsábilidade social corporativa, o banco tem dedicado fundos para projetos de igualdade socias na sociedade angolana, com o objectivo de ajudar o desenvolvimento social no país. Vário projectos nessa área já contaram com o apoio financeiro do BAI, incluindo iniciativas de inclusão social como educação e saúde infantil, desporto e cultura.
Uma das iniciativas mais notáveis é o TISA, um projeto que teve como objectivo equipar algumas salas de aula no Lubango, capital da província de Huíla no sul de Angola, com computadores. O BAI acredita que esse é um passo essencial para alcançar a meta de inclusão tecnológica, uma das peças chaves determinadas pelo governo com o objectivo estratégico na batalha contra a pobreza.
O banco também se preocupa com a questão de saúde pública em Angola, príncipalmente o acesso restrito de hospitais à novos equipamentos que promovem a saúde pública. Com isso, desde 2010, o banco tem investido em instalações pedíatricas para hospitais- princípalmente na reforma do centro pedíatrico do Hospital Américo Boavida e a provisão de equipamento técnico. Na área de saúde pública, o BAI doou ao Hospital Neves Bendinha em Luanda, especialisa no tratamento de queimaduras, um gerador de alta-voltagem.
Finalmente, o BAI tem vindo a fazer investimentos na promoção de eventos nacionais desportivos e de arte. O BAI oferece apoio as equipas de basquetebol, tendo ainda contribuído para o estabelecimento do Campeonato Nacional BAI Basket. O banco também fundou o BAI Arte, um evento anual de arte que tem como objectivo promover artistas locais. Ambas incitivas demonstram as formas nas quais instituições corporativas com consciencias sociais podem não somente investir em projetos sociais, mas também servir de exemplo para outras corporações, demonstrando resultados positivos e a impotancia de devolver algo para a sociedade.
Desde a sua fundação, o BAI se dedica a atender os requerimentos da florescente indústria de petróleo, enquanto ao mesmo tempo mantendo o rigor das suas operações comerciais em termos de se manter nos conformes os padrões interncionais do sector bancário, mas também de resposabilidade corporativa.
Para esse fim, o BAI tem providenciado ao povo de angolano serviços bancários superiores, e também servindo o interesse público em áreas de grande importância como saúde pública, educação e desporto. O banco é de facto visto como um grande contribuinte para o progresso do sector e do desenvolvimento nacional de Angola.